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A Reserva Natural do Estuário do Tejo abrange uma extensa superficíe de águas estuarinas, zonas de lama e sapal, mouchões (da Póvoa, de Alhandra, do Lombo do Tejo, e das Garças), salinas, pastagens e terrenos agrícolas.

Distribui-se pelos concelhos de Benavente, Vila Franca de Xira e Alcochete, ocupando uma área de 14.560 ha. As condições naturais tornam aquelas áreas em locais de grande abundância de alimentos para a fauna do estuário. É devido à sua avifauna aquática que o estuário do Tejo adquiriu o estatuto de mais importante zona humida do País.

No estuário do Tejo e áreas  terrestres adjacentes ocorrem 35 espécies de mamíferos, 194 espécies de aves com presença regular: garça-vermelha, perna-longa, perdiz-do-mar, alfaiate, maçarico-de-bico-direito, tarambola-cinzenta, pato-trombeteiro,  perna-vermelha, garça-branca, ganso-comum, marrequinha, pilrito-comum, alpina e flamingo.
Ocorrem também 9 espécies de répteis e 11 de anfíbios. Existem referências relativamente à ocorrência de 101 espécies de peixes no estuário, mas o número de espécies com presença regular não ultrapassará as 40.

Os estuários são importantes para a manutenção das reservas de pescado costeiro e este constitui zona de berçario preferencial para o robalo e para os linguados, ocorrendo ainda outras 16 espécies que o utilizam nessa função. Apresenta condições para a desova e crescimento de espécies como a corvina, biqueirão ou anchova. Alberga populações de espécies residentes de importância comercial como o charroco e o biqueirão, sendo no entanto o pequeno caboz-da-areia a espécie mais numerosa. É zona de transição importante para peixes diádromos onde se incluem a lampreia-do-mar, a lampreia-do-rio, o sável e a savelha, assim como a enguia

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